TÓPICOS ESPECIAIS EM PORTUGUÊS
Nesta etapa, você já é capaz de identificar que uma mesma palavra, em determinada situação, pode possuir sentidos variados e, também, pertencer a classes de palavras diferentes. Analise as palavras destacadas nas orações que seguem e relacione a primeira coluna com a segunda, de acordo com a respectiva classe de palavra e, consequentemente, o sentido determinado por ela.
( ) Ele teve um mau jeito no pescoço esta noite.
( ) Mal entrei na sala e todos os alunos já cobraram a nota da prova.
( ) Devemos fugir dos males da tecnologia moderna.
( ) João é muito mal-humorado! Credo!!
(1) adjetivo.
(2) advérbio.
(3) substantivo.
(4) conjunção.
A opção correta é:
1, 4, 2, 3.
1, 2, 3, 4.
1, 4, 3, 2.
1, 3, 2, 4.
2, 4, 3, 1.
Leia atentamente a manchete a seguir.
Manifestação para obras nas estradas
Assinale a alternativa que apresenta a melhor análise desse texto.
As obras nas estradas geraram transtornos e, consequentemente, a manifestação.
As obras foram paralisadas devido à manifestação.
O uso do acento diferencial levaria o leitor a entender que as estradas ficaram paralisadas devido às obras.
A manifestação foi em prol da execução de obras nas estradas.
O não uso do acento diferencial permite que essa manchete tenha mais de uma interpretação.
Analise as frases a seguir.
I- Após o ensaio, a atleta afirmou que prática, todos os dias, os movimentos executados em apresentação.
II- O técnico ressaltou que o sucesso da apresentação exige prática constante.
III- A secretaria falou para o cliente que lhe enviaria a nota fiscal por e-mail.
IV- Como a recepcionista não o atendeu, o cliente entrou na secretaria.
Considerando o contexto em que estão inseridas, pode-se afirmar que as palavras destacadas estão grafadas corretamente em
III e IV apenas.
II e IV apenas.
I, II, III e IV.
II e III apenas.
I e II apenas.
Quanto aos fatores que contribuem para a coerência nas situações de comunicação, analise estas afirmativas:
I- Independente do contexto, formal ou informal, é preciso usar a norma culta da língua portuguesa para termos sucesso na comunicação.
II- Organizar as frases e os parágrafos em um texto de modo que as informações garantam uma sucessão de ideias torna a mensagem muito culta, o que prejudica a coerência.
III- A adequação da linguagem deve ser feita em palestras na universidade e em entrevistas de emprego. Nas demais situações de comunicação, ela não é importante.
IV- Fazer bom uso dos elementos de coesão é importante para a coerência tanto de textos escritos quanto de textos orais.
É correto o que se afirma em:
I, II, III e IV.
IV apenas.
I e II apenas.
II apenas.
II, III e IV apenas.
Leia, a seguir, trechos de anúncios divulgados por uma empresa.
I- Faz-se reparos em eletrodomésticos.
II- Necessita-se de eletricistas.
Quanto à concordância verbal, assinale a alternativa correta.
Na frase I, o correto seria Fazem-se.
Para a frase II ficar correta, é preciso trocar eletricistas por eletricista.
Na frase I, o correto seria Fazia-se.
A frase I está de acordo com a norma culta.
Na frase II, o correto seria Necessitam-se.
Leia o texto a seguir:
O GALO E A RAPOSA
Era uma vez um galo velho mateiro. Percebendo a aproximação de duas raposas, empoleirou-se nas árvores, e a raposa desapontada murmurou consigo:
— Deixa estar seu malandro, que já te curam!
E em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade. Acabou-se a guerra entre os animais, lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora de mãos e beijos como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor!
— Muito bem! Exclamou o galo.
— Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, tempo de guerra e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona Raposa não quis saber de história e tratou de pôr-se à fresca, dizendo:
— Felizmente, amigo Co có có có tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica pra outra vez a festa, sim? Até logo.
A esperteza contra esperteza e meia. O galo foi mais esperto do que a raposa, pois ele, sabendo que ela tem medo de cachorro, falou que vinham três cachorros, aí ela não esperou.
O tempo passa, a história fica.
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002744.pdf Acesso em: 07 set. 2017.
Sobre as palavras acentuadas nesse texto, é correto o que se afirma na alternativa:
O acento em “três” e “também” se justifica porque acentuamos todas as oxítonas terminadas em “A” – “E” – “O”, seguidas ou não de (S).
O verbo “pôr” recebe acento diferencial de intensidade, por ser tônico, diferente de “por” preposição que é átono.
O acento da palavra “história” é justificado pela regra das proparoxítonas, uma vez que todas são acentuadas.
O acento em cada uma das palavras “já” – “lá” – “esperá-los” se justifica porque são todas monossílabas tônicas terminadas em A (S).
O acento na palavra “árvores” se justifica porque acentuamos todas as palavras proparoxítonas terminadas em “E” (S); o mesmo não ocorre quando terminarem em “A”(S) e “O”(S).
Observe o texto a seguir.
O SOLDADO E O DIABO
Contam que, em outros tempos, há milhares e milhares de anos, quando nada existia do que hoje existe, viveu em certa cidade um rico fidalgo, o barão de Macário, tão poderoso e opulento, quão orgulhoso e mau.
Uma tarde, achava-se ele no seu escritório, contemplando avaramente a grande fortuna que acumulara, roubando aos pobres, às viúvas e aos órfãos, emprestando dinheiro a juros elevados, quando, de súbito, se sentiu tocado por um raio de bondade, até então jamais experimentado pelo seu coração empedernido.
Lembrou-se que já estava velho; e que, com aquela idade, nunca fizera o menor benefício a pessoa alguma, sem ter dado jamais uma única esmola sequer. Arrependeu-se, então, do seu passado. Nessa mesma tarde, Augusto, um infeliz sapateiro, seu vizinho, que vivia na maior pobreza, carregado de filhos, veio bater à porta, suplicando que lhe emprestasse cem mil-réis, para se ver livre de uma penhora, e poder comprar o material que precisava para os trabalhos de sua profissão.
– Em vez de cem-mil réis, dar-te-ei um conto de réis, Augusto; disse o barão, com a condição, porém, que, se eu morrer primeiro, você irá vigiar meu túmulo, nas três primeiras noites depois do meu enterro.
O sapateiro prometeu, acossado como estava pela necessidade, e o fidalgo deu-lhe o conto de réis.
Disponível em: Acesso em: 04 set. 2017.
As palavras que devem receber acentos gráficos pelas mesmas regras com que foram acentuadas as palavras “escritório, viúva, órfãos, súbito e réis”, respectivamente, encontram-se na opção:
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
1, 4, 2, 3.
1, 2, 3, 4.
1, 4, 3, 2.
1, 3, 2, 4.
2, 4, 3, 1.
Leia atentamente a manchete a seguir.
Manifestação para obras nas estradas
Assinale a alternativa que apresenta a melhor análise desse texto.
As obras nas estradas geraram transtornos e, consequentemente, a manifestação.
As obras foram paralisadas devido à manifestação.
O uso do acento diferencial levaria o leitor a entender que as estradas ficaram paralisadas devido às obras.
A manifestação foi em prol da execução de obras nas estradas.
O não uso do acento diferencial permite que essa manchete tenha mais de uma interpretação.
Analise as frases a seguir.
I- Após o ensaio, a atleta afirmou que prática, todos os dias, os movimentos executados em apresentação.
II- O técnico ressaltou que o sucesso da apresentação exige prática constante.
III- A secretaria falou para o cliente que lhe enviaria a nota fiscal por e-mail.
IV- Como a recepcionista não o atendeu, o cliente entrou na secretaria.
Considerando o contexto em que estão inseridas, pode-se afirmar que as palavras destacadas estão grafadas corretamente em
III e IV apenas.
II e IV apenas.
I, II, III e IV.
II e III apenas.
I e II apenas.
Quanto aos fatores que contribuem para a coerência nas situações de comunicação, analise estas afirmativas:
I- Independente do contexto, formal ou informal, é preciso usar a norma culta da língua portuguesa para termos sucesso na comunicação.
II- Organizar as frases e os parágrafos em um texto de modo que as informações garantam uma sucessão de ideias torna a mensagem muito culta, o que prejudica a coerência.
III- A adequação da linguagem deve ser feita em palestras na universidade e em entrevistas de emprego. Nas demais situações de comunicação, ela não é importante.
IV- Fazer bom uso dos elementos de coesão é importante para a coerência tanto de textos escritos quanto de textos orais.
É correto o que se afirma em:
I, II, III e IV.
IV apenas.
I e II apenas.
II apenas.
II, III e IV apenas.
Leia, a seguir, trechos de anúncios divulgados por uma empresa.
I- Faz-se reparos em eletrodomésticos.
II- Necessita-se de eletricistas.
Quanto à concordância verbal, assinale a alternativa correta.
Na frase I, o correto seria Fazem-se.
Para a frase II ficar correta, é preciso trocar eletricistas por eletricista.
Na frase I, o correto seria Fazia-se.
A frase I está de acordo com a norma culta.
Na frase II, o correto seria Necessitam-se.
Leia o texto a seguir:
O GALO E A RAPOSA
Era uma vez um galo velho mateiro. Percebendo a aproximação de duas raposas, empoleirou-se nas árvores, e a raposa desapontada murmurou consigo:
— Deixa estar seu malandro, que já te curam!
E em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade. Acabou-se a guerra entre os animais, lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora de mãos e beijos como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor!
— Muito bem! Exclamou o galo.
— Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, tempo de guerra e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona Raposa não quis saber de história e tratou de pôr-se à fresca, dizendo:
— Felizmente, amigo Co có có có tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica pra outra vez a festa, sim? Até logo.
A esperteza contra esperteza e meia. O galo foi mais esperto do que a raposa, pois ele, sabendo que ela tem medo de cachorro, falou que vinham três cachorros, aí ela não esperou.
O tempo passa, a história fica.
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002744.pdf Acesso em: 07 set. 2017.
Sobre as palavras acentuadas nesse texto, é correto o que se afirma na alternativa:
O acento em “três” e “também” se justifica porque acentuamos todas as oxítonas terminadas em “A” – “E” – “O”, seguidas ou não de (S).
O verbo “pôr” recebe acento diferencial de intensidade, por ser tônico, diferente de “por” preposição que é átono.
O acento da palavra “história” é justificado pela regra das proparoxítonas, uma vez que todas são acentuadas.
O acento em cada uma das palavras “já” – “lá” – “esperá-los” se justifica porque são todas monossílabas tônicas terminadas em A (S).
O acento na palavra “árvores” se justifica porque acentuamos todas as palavras proparoxítonas terminadas em “E” (S); o mesmo não ocorre quando terminarem em “A”(S) e “O”(S).
Observe o texto a seguir.
O SOLDADO E O DIABO
Contam que, em outros tempos, há milhares e milhares de anos, quando nada existia do que hoje existe, viveu em certa cidade um rico fidalgo, o barão de Macário, tão poderoso e opulento, quão orgulhoso e mau.
Uma tarde, achava-se ele no seu escritório, contemplando avaramente a grande fortuna que acumulara, roubando aos pobres, às viúvas e aos órfãos, emprestando dinheiro a juros elevados, quando, de súbito, se sentiu tocado por um raio de bondade, até então jamais experimentado pelo seu coração empedernido.
Lembrou-se que já estava velho; e que, com aquela idade, nunca fizera o menor benefício a pessoa alguma, sem ter dado jamais uma única esmola sequer. Arrependeu-se, então, do seu passado. Nessa mesma tarde, Augusto, um infeliz sapateiro, seu vizinho, que vivia na maior pobreza, carregado de filhos, veio bater à porta, suplicando que lhe emprestasse cem mil-réis, para se ver livre de uma penhora, e poder comprar o material que precisava para os trabalhos de sua profissão.
– Em vez de cem-mil réis, dar-te-ei um conto de réis, Augusto; disse o barão, com a condição, porém, que, se eu morrer primeiro, você irá vigiar meu túmulo, nas três primeiras noites depois do meu enterro.
O sapateiro prometeu, acossado como estava pela necessidade, e o fidalgo deu-lhe o conto de réis.
Disponível em: Acesso em: 04 set. 2017.
As palavras que devem receber acentos gráficos pelas mesmas regras com que foram acentuadas as palavras “escritório, viúva, órfãos, súbito e réis”, respectivamente, encontram-se na opção:
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
As obras nas estradas geraram transtornos e, consequentemente, a manifestação.
As obras foram paralisadas devido à manifestação.
O uso do acento diferencial levaria o leitor a entender que as estradas ficaram paralisadas devido às obras.
A manifestação foi em prol da execução de obras nas estradas.
O não uso do acento diferencial permite que essa manchete tenha mais de uma interpretação.
Analise as frases a seguir.
I- Após o ensaio, a atleta afirmou que prática, todos os dias, os movimentos executados em apresentação.
II- O técnico ressaltou que o sucesso da apresentação exige prática constante.
III- A secretaria falou para o cliente que lhe enviaria a nota fiscal por e-mail.
IV- Como a recepcionista não o atendeu, o cliente entrou na secretaria.
Considerando o contexto em que estão inseridas, pode-se afirmar que as palavras destacadas estão grafadas corretamente em
III e IV apenas.
II e IV apenas.
I, II, III e IV.
II e III apenas.
I e II apenas.
Quanto aos fatores que contribuem para a coerência nas situações de comunicação, analise estas afirmativas:
I- Independente do contexto, formal ou informal, é preciso usar a norma culta da língua portuguesa para termos sucesso na comunicação.
II- Organizar as frases e os parágrafos em um texto de modo que as informações garantam uma sucessão de ideias torna a mensagem muito culta, o que prejudica a coerência.
III- A adequação da linguagem deve ser feita em palestras na universidade e em entrevistas de emprego. Nas demais situações de comunicação, ela não é importante.
IV- Fazer bom uso dos elementos de coesão é importante para a coerência tanto de textos escritos quanto de textos orais.
É correto o que se afirma em:
I, II, III e IV.
IV apenas.
I e II apenas.
II apenas.
II, III e IV apenas.
Leia, a seguir, trechos de anúncios divulgados por uma empresa.
I- Faz-se reparos em eletrodomésticos.
II- Necessita-se de eletricistas.
Quanto à concordância verbal, assinale a alternativa correta.
Na frase I, o correto seria Fazem-se.
Para a frase II ficar correta, é preciso trocar eletricistas por eletricista.
Na frase I, o correto seria Fazia-se.
A frase I está de acordo com a norma culta.
Na frase II, o correto seria Necessitam-se.
Leia o texto a seguir:
O GALO E A RAPOSA
Era uma vez um galo velho mateiro. Percebendo a aproximação de duas raposas, empoleirou-se nas árvores, e a raposa desapontada murmurou consigo:
— Deixa estar seu malandro, que já te curam!
E em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade. Acabou-se a guerra entre os animais, lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora de mãos e beijos como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor!
— Muito bem! Exclamou o galo.
— Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, tempo de guerra e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona Raposa não quis saber de história e tratou de pôr-se à fresca, dizendo:
— Felizmente, amigo Co có có có tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica pra outra vez a festa, sim? Até logo.
A esperteza contra esperteza e meia. O galo foi mais esperto do que a raposa, pois ele, sabendo que ela tem medo de cachorro, falou que vinham três cachorros, aí ela não esperou.
O tempo passa, a história fica.
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002744.pdf Acesso em: 07 set. 2017.
Sobre as palavras acentuadas nesse texto, é correto o que se afirma na alternativa:
O acento em “três” e “também” se justifica porque acentuamos todas as oxítonas terminadas em “A” – “E” – “O”, seguidas ou não de (S).
O verbo “pôr” recebe acento diferencial de intensidade, por ser tônico, diferente de “por” preposição que é átono.
O acento da palavra “história” é justificado pela regra das proparoxítonas, uma vez que todas são acentuadas.
O acento em cada uma das palavras “já” – “lá” – “esperá-los” se justifica porque são todas monossílabas tônicas terminadas em A (S).
O acento na palavra “árvores” se justifica porque acentuamos todas as palavras proparoxítonas terminadas em “E” (S); o mesmo não ocorre quando terminarem em “A”(S) e “O”(S).
Observe o texto a seguir.
O SOLDADO E O DIABO
Contam que, em outros tempos, há milhares e milhares de anos, quando nada existia do que hoje existe, viveu em certa cidade um rico fidalgo, o barão de Macário, tão poderoso e opulento, quão orgulhoso e mau.
Uma tarde, achava-se ele no seu escritório, contemplando avaramente a grande fortuna que acumulara, roubando aos pobres, às viúvas e aos órfãos, emprestando dinheiro a juros elevados, quando, de súbito, se sentiu tocado por um raio de bondade, até então jamais experimentado pelo seu coração empedernido.
Lembrou-se que já estava velho; e que, com aquela idade, nunca fizera o menor benefício a pessoa alguma, sem ter dado jamais uma única esmola sequer. Arrependeu-se, então, do seu passado. Nessa mesma tarde, Augusto, um infeliz sapateiro, seu vizinho, que vivia na maior pobreza, carregado de filhos, veio bater à porta, suplicando que lhe emprestasse cem mil-réis, para se ver livre de uma penhora, e poder comprar o material que precisava para os trabalhos de sua profissão.
– Em vez de cem-mil réis, dar-te-ei um conto de réis, Augusto; disse o barão, com a condição, porém, que, se eu morrer primeiro, você irá vigiar meu túmulo, nas três primeiras noites depois do meu enterro.
O sapateiro prometeu, acossado como estava pela necessidade, e o fidalgo deu-lhe o conto de réis.
Disponível em: Acesso em: 04 set. 2017.
As palavras que devem receber acentos gráficos pelas mesmas regras com que foram acentuadas as palavras “escritório, viúva, órfãos, súbito e réis”, respectivamente, encontram-se na opção:
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
III e IV apenas.
II e IV apenas.
I, II, III e IV.
II e III apenas.
I e II apenas.
Quanto aos fatores que contribuem para a coerência nas situações de comunicação, analise estas afirmativas:
I- Independente do contexto, formal ou informal, é preciso usar a norma culta da língua portuguesa para termos sucesso na comunicação.
II- Organizar as frases e os parágrafos em um texto de modo que as informações garantam uma sucessão de ideias torna a mensagem muito culta, o que prejudica a coerência.
III- A adequação da linguagem deve ser feita em palestras na universidade e em entrevistas de emprego. Nas demais situações de comunicação, ela não é importante.
IV- Fazer bom uso dos elementos de coesão é importante para a coerência tanto de textos escritos quanto de textos orais.
É correto o que se afirma em:
I, II, III e IV.
IV apenas.
I e II apenas.
II apenas.
II, III e IV apenas.
Leia, a seguir, trechos de anúncios divulgados por uma empresa.
I- Faz-se reparos em eletrodomésticos.
II- Necessita-se de eletricistas.
Quanto à concordância verbal, assinale a alternativa correta.
Na frase I, o correto seria Fazem-se.
Para a frase II ficar correta, é preciso trocar eletricistas por eletricista.
Na frase I, o correto seria Fazia-se.
A frase I está de acordo com a norma culta.
Na frase II, o correto seria Necessitam-se.
Leia o texto a seguir:
O GALO E A RAPOSA
Era uma vez um galo velho mateiro. Percebendo a aproximação de duas raposas, empoleirou-se nas árvores, e a raposa desapontada murmurou consigo:
— Deixa estar seu malandro, que já te curam!
E em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade. Acabou-se a guerra entre os animais, lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora de mãos e beijos como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor!
— Muito bem! Exclamou o galo.
— Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, tempo de guerra e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona Raposa não quis saber de história e tratou de pôr-se à fresca, dizendo:
— Felizmente, amigo Co có có có tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica pra outra vez a festa, sim? Até logo.
A esperteza contra esperteza e meia. O galo foi mais esperto do que a raposa, pois ele, sabendo que ela tem medo de cachorro, falou que vinham três cachorros, aí ela não esperou.
O tempo passa, a história fica.
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002744.pdf Acesso em: 07 set. 2017.
Sobre as palavras acentuadas nesse texto, é correto o que se afirma na alternativa:
O acento em “três” e “também” se justifica porque acentuamos todas as oxítonas terminadas em “A” – “E” – “O”, seguidas ou não de (S).
O verbo “pôr” recebe acento diferencial de intensidade, por ser tônico, diferente de “por” preposição que é átono.
O acento da palavra “história” é justificado pela regra das proparoxítonas, uma vez que todas são acentuadas.
O acento em cada uma das palavras “já” – “lá” – “esperá-los” se justifica porque são todas monossílabas tônicas terminadas em A (S).
O acento na palavra “árvores” se justifica porque acentuamos todas as palavras proparoxítonas terminadas em “E” (S); o mesmo não ocorre quando terminarem em “A”(S) e “O”(S).
Observe o texto a seguir.
O SOLDADO E O DIABO
Contam que, em outros tempos, há milhares e milhares de anos, quando nada existia do que hoje existe, viveu em certa cidade um rico fidalgo, o barão de Macário, tão poderoso e opulento, quão orgulhoso e mau.
Uma tarde, achava-se ele no seu escritório, contemplando avaramente a grande fortuna que acumulara, roubando aos pobres, às viúvas e aos órfãos, emprestando dinheiro a juros elevados, quando, de súbito, se sentiu tocado por um raio de bondade, até então jamais experimentado pelo seu coração empedernido.
Lembrou-se que já estava velho; e que, com aquela idade, nunca fizera o menor benefício a pessoa alguma, sem ter dado jamais uma única esmola sequer. Arrependeu-se, então, do seu passado. Nessa mesma tarde, Augusto, um infeliz sapateiro, seu vizinho, que vivia na maior pobreza, carregado de filhos, veio bater à porta, suplicando que lhe emprestasse cem mil-réis, para se ver livre de uma penhora, e poder comprar o material que precisava para os trabalhos de sua profissão.
– Em vez de cem-mil réis, dar-te-ei um conto de réis, Augusto; disse o barão, com a condição, porém, que, se eu morrer primeiro, você irá vigiar meu túmulo, nas três primeiras noites depois do meu enterro.
O sapateiro prometeu, acossado como estava pela necessidade, e o fidalgo deu-lhe o conto de réis.
Disponível em: Acesso em: 04 set. 2017.
As palavras que devem receber acentos gráficos pelas mesmas regras com que foram acentuadas as palavras “escritório, viúva, órfãos, súbito e réis”, respectivamente, encontram-se na opção:
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
I, II, III e IV.
IV apenas.
I e II apenas.
II apenas.
II, III e IV apenas.
Leia, a seguir, trechos de anúncios divulgados por uma empresa.
I- Faz-se reparos em eletrodomésticos.
II- Necessita-se de eletricistas.
Quanto à concordância verbal, assinale a alternativa correta.
Na frase I, o correto seria Fazem-se.
Para a frase II ficar correta, é preciso trocar eletricistas por eletricista.
Na frase I, o correto seria Fazia-se.
A frase I está de acordo com a norma culta.
Na frase II, o correto seria Necessitam-se.
Leia o texto a seguir:
O GALO E A RAPOSA
Era uma vez um galo velho mateiro. Percebendo a aproximação de duas raposas, empoleirou-se nas árvores, e a raposa desapontada murmurou consigo:
— Deixa estar seu malandro, que já te curam!
E em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade. Acabou-se a guerra entre os animais, lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora de mãos e beijos como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor!
— Muito bem! Exclamou o galo.
— Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, tempo de guerra e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona Raposa não quis saber de história e tratou de pôr-se à fresca, dizendo:
— Felizmente, amigo Co có có có tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica pra outra vez a festa, sim? Até logo.
A esperteza contra esperteza e meia. O galo foi mais esperto do que a raposa, pois ele, sabendo que ela tem medo de cachorro, falou que vinham três cachorros, aí ela não esperou.
O tempo passa, a história fica.
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002744.pdf Acesso em: 07 set. 2017.
Sobre as palavras acentuadas nesse texto, é correto o que se afirma na alternativa:
O acento em “três” e “também” se justifica porque acentuamos todas as oxítonas terminadas em “A” – “E” – “O”, seguidas ou não de (S).
O verbo “pôr” recebe acento diferencial de intensidade, por ser tônico, diferente de “por” preposição que é átono.
O acento da palavra “história” é justificado pela regra das proparoxítonas, uma vez que todas são acentuadas.
O acento em cada uma das palavras “já” – “lá” – “esperá-los” se justifica porque são todas monossílabas tônicas terminadas em A (S).
O acento na palavra “árvores” se justifica porque acentuamos todas as palavras proparoxítonas terminadas em “E” (S); o mesmo não ocorre quando terminarem em “A”(S) e “O”(S).
Observe o texto a seguir.
O SOLDADO E O DIABO
Contam que, em outros tempos, há milhares e milhares de anos, quando nada existia do que hoje existe, viveu em certa cidade um rico fidalgo, o barão de Macário, tão poderoso e opulento, quão orgulhoso e mau.
Uma tarde, achava-se ele no seu escritório, contemplando avaramente a grande fortuna que acumulara, roubando aos pobres, às viúvas e aos órfãos, emprestando dinheiro a juros elevados, quando, de súbito, se sentiu tocado por um raio de bondade, até então jamais experimentado pelo seu coração empedernido.
Lembrou-se que já estava velho; e que, com aquela idade, nunca fizera o menor benefício a pessoa alguma, sem ter dado jamais uma única esmola sequer. Arrependeu-se, então, do seu passado. Nessa mesma tarde, Augusto, um infeliz sapateiro, seu vizinho, que vivia na maior pobreza, carregado de filhos, veio bater à porta, suplicando que lhe emprestasse cem mil-réis, para se ver livre de uma penhora, e poder comprar o material que precisava para os trabalhos de sua profissão.
– Em vez de cem-mil réis, dar-te-ei um conto de réis, Augusto; disse o barão, com a condição, porém, que, se eu morrer primeiro, você irá vigiar meu túmulo, nas três primeiras noites depois do meu enterro.
O sapateiro prometeu, acossado como estava pela necessidade, e o fidalgo deu-lhe o conto de réis.
Disponível em: Acesso em: 04 set. 2017.
As palavras que devem receber acentos gráficos pelas mesmas regras com que foram acentuadas as palavras “escritório, viúva, órfãos, súbito e réis”, respectivamente, encontram-se na opção:
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
Na frase I, o correto seria Fazem-se.
Para a frase II ficar correta, é preciso trocar eletricistas por eletricista.
Na frase I, o correto seria Fazia-se.
A frase I está de acordo com a norma culta.
Na frase II, o correto seria Necessitam-se.
Leia o texto a seguir:
O GALO E A RAPOSA
Era uma vez um galo velho mateiro. Percebendo a aproximação de duas raposas, empoleirou-se nas árvores, e a raposa desapontada murmurou consigo:
— Deixa estar seu malandro, que já te curam!
E em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade. Acabou-se a guerra entre os animais, lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora de mãos e beijos como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor!
— Muito bem! Exclamou o galo.
— Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, tempo de guerra e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona Raposa não quis saber de história e tratou de pôr-se à fresca, dizendo:
— Felizmente, amigo Co có có có tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica pra outra vez a festa, sim? Até logo.
A esperteza contra esperteza e meia. O galo foi mais esperto do que a raposa, pois ele, sabendo que ela tem medo de cachorro, falou que vinham três cachorros, aí ela não esperou.
O tempo passa, a história fica.
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002744.pdf Acesso em: 07 set. 2017.
Sobre as palavras acentuadas nesse texto, é correto o que se afirma na alternativa:
O acento em “três” e “também” se justifica porque acentuamos todas as oxítonas terminadas em “A” – “E” – “O”, seguidas ou não de (S).
O verbo “pôr” recebe acento diferencial de intensidade, por ser tônico, diferente de “por” preposição que é átono.
O acento da palavra “história” é justificado pela regra das proparoxítonas, uma vez que todas são acentuadas.
O acento em cada uma das palavras “já” – “lá” – “esperá-los” se justifica porque são todas monossílabas tônicas terminadas em A (S).
O acento na palavra “árvores” se justifica porque acentuamos todas as palavras proparoxítonas terminadas em “E” (S); o mesmo não ocorre quando terminarem em “A”(S) e “O”(S).
Observe o texto a seguir.
O SOLDADO E O DIABO
Contam que, em outros tempos, há milhares e milhares de anos, quando nada existia do que hoje existe, viveu em certa cidade um rico fidalgo, o barão de Macário, tão poderoso e opulento, quão orgulhoso e mau.
Uma tarde, achava-se ele no seu escritório, contemplando avaramente a grande fortuna que acumulara, roubando aos pobres, às viúvas e aos órfãos, emprestando dinheiro a juros elevados, quando, de súbito, se sentiu tocado por um raio de bondade, até então jamais experimentado pelo seu coração empedernido.
Lembrou-se que já estava velho; e que, com aquela idade, nunca fizera o menor benefício a pessoa alguma, sem ter dado jamais uma única esmola sequer. Arrependeu-se, então, do seu passado. Nessa mesma tarde, Augusto, um infeliz sapateiro, seu vizinho, que vivia na maior pobreza, carregado de filhos, veio bater à porta, suplicando que lhe emprestasse cem mil-réis, para se ver livre de uma penhora, e poder comprar o material que precisava para os trabalhos de sua profissão.
– Em vez de cem-mil réis, dar-te-ei um conto de réis, Augusto; disse o barão, com a condição, porém, que, se eu morrer primeiro, você irá vigiar meu túmulo, nas três primeiras noites depois do meu enterro.
O sapateiro prometeu, acossado como estava pela necessidade, e o fidalgo deu-lhe o conto de réis.
Disponível em: Acesso em: 04 set. 2017.
As palavras que devem receber acentos gráficos pelas mesmas regras com que foram acentuadas as palavras “escritório, viúva, órfãos, súbito e réis”, respectivamente, encontram-se na opção:
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
O acento em “três” e “também” se justifica porque acentuamos todas as oxítonas terminadas em “A” – “E” – “O”, seguidas ou não de (S).
O verbo “pôr” recebe acento diferencial de intensidade, por ser tônico, diferente de “por” preposição que é átono.
O acento da palavra “história” é justificado pela regra das proparoxítonas, uma vez que todas são acentuadas.
O acento em cada uma das palavras “já” – “lá” – “esperá-los” se justifica porque são todas monossílabas tônicas terminadas em A (S).
O acento na palavra “árvores” se justifica porque acentuamos todas as palavras proparoxítonas terminadas em “E” (S); o mesmo não ocorre quando terminarem em “A”(S) e “O”(S).
Observe o texto a seguir.
O SOLDADO E O DIABO
Contam que, em outros tempos, há milhares e milhares de anos, quando nada existia do que hoje existe, viveu em certa cidade um rico fidalgo, o barão de Macário, tão poderoso e opulento, quão orgulhoso e mau.
Uma tarde, achava-se ele no seu escritório, contemplando avaramente a grande fortuna que acumulara, roubando aos pobres, às viúvas e aos órfãos, emprestando dinheiro a juros elevados, quando, de súbito, se sentiu tocado por um raio de bondade, até então jamais experimentado pelo seu coração empedernido.
Lembrou-se que já estava velho; e que, com aquela idade, nunca fizera o menor benefício a pessoa alguma, sem ter dado jamais uma única esmola sequer. Arrependeu-se, então, do seu passado. Nessa mesma tarde, Augusto, um infeliz sapateiro, seu vizinho, que vivia na maior pobreza, carregado de filhos, veio bater à porta, suplicando que lhe emprestasse cem mil-réis, para se ver livre de uma penhora, e poder comprar o material que precisava para os trabalhos de sua profissão.
– Em vez de cem-mil réis, dar-te-ei um conto de réis, Augusto; disse o barão, com a condição, porém, que, se eu morrer primeiro, você irá vigiar meu túmulo, nas três primeiras noites depois do meu enterro.
O sapateiro prometeu, acossado como estava pela necessidade, e o fidalgo deu-lhe o conto de réis.
Disponível em: Acesso em: 04 set. 2017.
As palavras que devem receber acentos gráficos pelas mesmas regras com que foram acentuadas as palavras “escritório, viúva, órfãos, súbito e réis”, respectivamente, encontram-se na opção:
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
leoa, Guaira, sacristão, bussola, assembleia
ambulância, feiura, sotão, cronica, ideia
nodoa, balaustre, benção, oculos, farois
melancia, rainha, coração, ultimo, ceu
cheguei, bainha, irmão, mascarado, joia
Como você estudou, a Língua Portuguesa apresenta algumas palavras e expressões que sempre suscitam dúvidas quanto ao seu emprego adequado em diversas. Por meio desse estudo, avalie as afirmativas que seguem:
I- O termo Há nas frases em que a ideia é de tempo passado, ou tempo decorrido. Equivale à forma verbal FAZ, na mesma acepção.
II- A expressão a partir de refere-se ao ponto de partida de alguma coisa, bem como refere-se que algo aconteceu de um momento em diante.
III- Mim nunca faz nada, portanto mim não pode ser sujeito.
Está correta a(s) afirmativa(s) presente(s) em:
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
Em II e III.
Apenas em II.
Apenas em III.
Apenas em I.
Em I, II e III.
Há, na língua portuguesa, palavras com a escrita bem parecida, mas que possuem significados e funções bastante diferentes. Como você já sabe e estudou, um dos casos mais recorrentes é na utilização de mais e mas.
Relacione as colunas apontando corretamente o sentido das palavras destacadas em cada oração.
(A) Eu ia jogar bola hoje, mas a chuva fez o jogo ser cancelado
( ) quantidade
(B) João namorou Maria, mas ele não a amava.
( ) oposição.
(C) Seis mais um é igual a sete.
( ) Adição.
(D) Gosto de melancia, mas detesto as sementes
( ) ideia contrária.
(E) Quero mais um pedaço de bolo.
( ) ideia contrária
A opção que preenche corretamente a segunda coluna é:
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.
Levando em consideração a utilização de MAL e MAU, analise as proposições a seguir e responda ao que é solicitado.
I. Você não era mal aluno assim. O que está acontecendo com você?
II. Depois de limpar toda a casa com aquele produto da televisão, a casa ficou com mal cheiro!
III. João ficou mal-acostumado demais. Mas, também a Maria entrega tudo na mão dele!
Está(ão) correta(s) a(s) frase(s):
D, C, E, B, A.
A, B, C, D, E.
B, D, E, A, C.
E, D, C, B, A.
C, D, A, B, E.